;

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Yes we can!


Há poucos meses atrás, o mundo presenciou uma das disputas eleitorais mais espetaculares da história dos Estados Unidos da América. Eram as candidaturas de John McCaine e de Barack Obama à presidência dos EUA. McCaine foi herói de guerra, e parecia ter o perfil ideal para assumir o cargo após a desastrosa era Bush, que afundou o país e o mundo todo numa crise, que pra quem nasceu no século XX, é de toda sem precedentes. Do outro lado, o candidato de oposição tinha tudo para não ser eleito: Era negro, pois os EUA nunca tinham elegido um presidente da república negro; ao contrário de seu adversário, tinha um passado comum e com muito esforço conseguiu se formar em Ciências Políticas pela universidade de Columbia, em Direito pela conceituada universidade de Harvard e se eleger senador pelo estado americano de Illinóis em 1996. Mas o que me chamou atenção, além da vitória final de Obama nas urnas, foi o lema de sua campanha: “Yes we can” que em português fica “sim nós podemos”. Assim como Obama, que não tinha atributos per si para se garantir vencedor frente ao super-herói de guerra John McCain, Nós também não temos atributos para conquistar nossos sonhos e objetivos: Cuido de uma Igreja pequena, não temos muitos recursos financeiros, e para piorar, o nosso sonho (um imóvel próprio) é algo que para as nossas posses é impossível de se realizar. Mas nós podemos. Yes we can, porque quem nos dá os sonhos e as vitórias é o nosso Senhor. Muito maior que uma campanha política é o nosso sonho, e muito maior é aquele que nos dá a vitória, o nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Yes we can! Sim nós podemos! Para a honra e glória do nome D’Ele que é o único que pode, de fato, todas as coisas.
Sem. Vitor Correia

sábado, 16 de maio de 2009

GERAÇÃO H... ”H2Oh!”.


"Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens." (Mateus 5: 13)

No Evangelho de Mateus, vemos Jesus comparando aqueles que o seguiam ao sal. Sabemos que gente é gente, e que sal é sal, mas vemos aqui uma comparação muito elucidativa no que tange às atribuições desses discípulos. Assim como o sal na comida, a vida daqueles homens deveria transformar o “sabor” da vida dos homens; deveria dar um toque de vida à insipidez da existência humana.
Nas décadas de 70 e 80, anos finais da cultura hippie, do advento da cultura rock e de suas ideologias, a juventude foi rotulada de “geração coca-cola”. Esse rótulo caía-lhe muito bem, pois era uma geração “efervescente”, idealista e sonhadora. Em tempos de ditadura, essa geração buscava no “sonho americano” seus ícones e inspiração. Aquela geração não mediu esforços para ser ouvida em seus anseios e ideais.
Hoje, poucos querem viver como “sal da terra”, já não se ouve nada sobre a geração coca-cola e suas ideologias e posturas já obsoletas em um mundo global. A nomenclatura, talvez, mais apropriada para a geração dos nossos dias é Geração “H2Oh!”. Sim. Uma geração que não é sal que contamina e dá sabor, muito embora, diga aos quatro ventos que o é. Uma geração que existe como uma plantinha, sem fazer diferença nenhuma na vida de quem quer que seja. Uma geração desprovida de ideais e razões para lutar. Uma geração que barateia em tudo o que Deus fez por ela, não dando a mínima para o que Jesus é, fez ou sofreu. A geração “H2Oh!” é uma geração morna, que não faz a mínima diferença por onde quer que passe. Seja em “marcha pra Jesus”, “Sermão da montanha”, ou qualquer evento que sua alvissareira massa participe, não se nota sua presença. A única coisa notável nessa massa é a sua incrível semelhança com o status quo, com a normalidade insossa que permeia a sociedade. Garotas histéricas gritam insuportavelmente o nome do cantorzinho de qualidade duvidosa, que busca afirmação de sua carreira num mercado que acolhe de braços abertos todos os frustrados e decadentes da (boa) mídia secular. Aí se vão aos montes, “Nelsons Neds” da vida a tornar aos braços da fama graças à meia dúzia de rimas pobres proferidas, do tipo Jesus/luz. E assim, segue-se a existência fútil de uma geração que não sabe a que veio, e existe dia após dia sem saber quem é, e pra onde vai.
Cada geração tem a sua marca, isso é indelével. Os discípulos eram comparados ao Sal, pois davam sabor à vida dos povos, a geração oitentista foi a geração coca-cola, que apesar de americanizada, ainda tinha ideais e sonhos pra lutar, hoje, vivemos sob a comparação de um produto que é meio assim, sem identidade. Não é água pra matar a sede de forma saudável, nem se diz refrigerante, pra ficar politicamente correto. Ah, e eu já ia me esquecendo: É levemente gaseificada... Que Deus nos livre da “parecença” com essa geração.
Presb. Vitor Correia

sábado, 9 de maio de 2009

Série: "Coisas que você não pode viver sem saber"


Mamãe eu quero mamar
“Mais de 40 mil candidatos às eleições de 2006 e 2008 eram beneficiários do programa Bolsa-Família, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União realizada nos programas sociais do governo federal” (nota no site do Cláudio Humberto).


Vaca de divinas tetas

“Logo, logo, vamos tirar petróleo de Brasília” (Lula, após a primeira extração de petróleo da camada pré-sal).

Posto final
“Gostaria que o embargo a Cuba acabasse hoje mesmo. Não há razão para que o povo cubano continue sofrendo. O embargo dá ao regime Castro uma desculpa para os seus próprios erros econômicos. Eles sempre dizem que a culpa é dos EUA” (Jimmy Carter, ex-presidente americano).

O cheiro do ralo
“Gastando menos água degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios” (um dos argumentos da campanha Xixi no banho).

Sale
“Essas vacinas recomendadas pelos ministérios da saúde em cada país são armas de terror, para intimidar e liquidar, em poucos anos, a população de idosos, pois estes aumentaram em número e os governos já não têm verba para sustentar as suas aposentadorias” (trecho de Via inanição ou vacina, texto de Mary Schultze no Informativo Batista).

Brilha, brilha, brilha, estrelinha
"Sorte é trabalho, mas é preciso ter estrela. O Rubinho Barrichello, por exemplo, tem estrela, apesar de muitos dizerem que não. O problema é que a estrela dele fica na bunda. Quando ele senta no cockpit, ela apaga" (Hortência, na posse do novo presidente da Confederação Brasileira de Basquete).

Pinóquio corintiano
“A cada gol que faço, emagreço um quilo e fico mais bonito” (Ronaldo “Fenômeno”).


Chitãozinho & Xororó

"Estudo da Universidade Christ Church de Canterbury indicou que cantar em coro eleva os níveis de oxitocina (o ‘hormônio do amor’) no sangue. Forme um dueto com seu parceiro e entrem no clima para a relação sexual” (dica em livro de Susannah Marriott).

Exame de vista
"De longe, você é o mais revolucionário jornalista cristão da atualidade" (Christian).